A Polícia Científica do Pará (PCE-PA) vai atuar na Operação Verão 2022, coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), contribuindo para garantir a segurança em praias e demais balneários do Pará durante o mês de julho, período de férias escolares e do chamado verão amazônico. A Polícia Científica vai atender às solicitações das polícias Civil e Militar, que necessitam do laudo técnico pericial para auxiliar nas investigações. A participação na Operação Verão foi confirmada na manhã desta quarta-feira (29), em reunião com gestores da Segup, em Belém.
Serão mobilizados 39 servidores da Polícia Científica, sendo 15 peritos criminais, dois médicos legistas, 10 auxiliares técnicos de perícia e 12 motoristas e remocistas (que fazem a remoção de vítimas), para atuação nos principais destinos de veraneio, como as praias de Salinópolis, Marudá (esta no município de Marapanim), da Ilha de Mosqueiro (em Belém), Salvaterra (no Marajó) e Cametá (no Baixo Tocantins), e nas demais localidades que receberão reforço dos órgãos de segurança com a Operação Verão.
A equipe de profissionais terá o suporte de 20 viaturas, entre operacionais, viaturas de remoção e uma unidade móvel de perícia.
Poluição sonora- Neste ano, as ações de segurança pública também vão contar com a perícia de poluição sonora, em Salinópolis e Mosqueiro, além dos outros serviços prestados normalmente pela perícia nessas operações, como exames necroscópicos e sexológicos, e de lesão corporal; análise de drogas de abuso; perícias veiculares e em locais de crime contra a pessoa e o patrimônio, e remoções. Nos casos de exames sexológicos e locais de crime contra a pessoa, a equipe estará disponível 24 horas para oferecer esse serviço devido à necessidade de manter o flagrante.
“A PCE-PA disponibilizará equipes e frotas veiculares para somar com seus serviços, trabalhando de forma integrada com as forças de segurança pública, buscando dar celeridade aos processos, evitando o deslocamento e servindo melhor a população. É importante dizer que a perícia atuará de maneira efetiva, sem comprometer o quantitativo nas equipes da sede, unidades regionais e núcleos avançado”, informou o perito criminal Celso Mascarenhas, diretor-geral da Polícia Científica.