ALTAMIRA EU SOU INOCENTE
Vitima da atentado em Altamira morre na Upa
"Eu sou inocente, tinha acabado de sair do trampo, passei a tarde com ela.
08/10/2022 09h22
Por: Redação Fonte: Brasil Novo em Foco com Confirma Notícia

O homem que foi vítima de um atentado na noite da última quarta-feira (05), em Altamira, sudoeste do Pará, morreu após dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ainda no dia em que aconteceu o crime. Uma mulher também foi atingida por tiros e continua internada.

 

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A informação foi confirmada oficialmente após um boletim de ocorrências ser registrado na Seccional Urbana de Altamira. A vítima foi identificada como David de Souza Viana, de 23 anos, a mulher, de 23, se encontra em estado grave no Hospital Regional Público da Transamazônica, mas não corre risco de morte.

 

Segundo informações repassadas pela polícia, as vítimas e mais duas pessoas estavam conversando na frente da casa da mulher que fica na Rua Curuá Grande, no bairro Jardim Independente 1, quando dois homens em uma motocicleta chegaram e efetuaram vários disparos contra o grupo.

A mulher tentou fugir, mas acabou caindo no beco de uma vila. Após o crime, os suspeitos fugiram do local. Quatro tiros atingiram a mulher, dois na perna, um nas nádegas e um na barriga. Ainda não se sabe quantos tiros atingiram David.

 

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Segundo informações preliminares coletadas no local do crime, o marido da vítima havia sido indicado como o principal suspeito, mas nossa equipe de reportagem conversou com o homem que disse que, não estava em casa no momento do atentato.

 

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"Tinha ido comprar uma janta mais um amigo meu para comprar duas marmitas e quando cheguei lá me deparei com essa situação, tive nem reação, nem dormi ainda", afirmou.

 

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"Eu sou inocente, tinha acabado de sair do trampo, passei a tarde com ela. Nós dormimos, quando acordamos era sete e pouco [da noite] e ela pediu pra comprar a marmita, ela até se estragou lá"

 

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Ainda não se sabe quais são os autores e nem a motivação do crime. Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para investigação. Denúncias que possam ajudar podem ser feitas ao 181 ou 190 sem a necessidade de se identificar.

 

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