O comunicado do afastamento do servidor que atuava na Escola Municipal de Ensino Fundamental Getúlio Vargas foi confirmado pela Prefeitura de Altamira, no sudoeste do Pará, que tomou a decisão após tomar conhecimento da grave denúncia.
A vítima é uma criança que só conseguiu contar sobre os supostos abusos quando a mãe percebeu um comportamento diferente há um tempo. O estudante ainda estaria sofrendo com pesadelos. Na denúncia, a mãe ainda teria informado à polícia que esta não seria a primeira vez.
No dia 6 de setembro, a Polícia Civil foi acionada e esteve na escola. O suspeito, que não teve a identidade revelada, foi conduzido para a delegacia, em caráter coercitivo, para prestar depoimento. A diretora também prestou depoimento, além da professora titular do sala de Atendimento Educacional Especializado.
Segundo a polícia, o suspeito chegou a prestar depoimento na delegacia, mas como não havia provas suficientes, que comprovasse o crime, ele foi liberado. A criança também passou por atendimento no PARAPAZ de Altamira. Como se trata de um caso de suposto abuso sexual, não foi informado mais detalhes.
Em uma nota que circula por grupos de aplicativo de mensagens uma pessoa se apresenta como defesa do suspeito e em um longo texto afirma que "acusação falaciosa do crime de estupro, e não preso em flagrante como veiculado.".
A mensagem diz ainda que "o investigado está totalmente à disposição das autoridades policiais e judiciárias para provar a sua inocência e esclarecer os fatos.". A denúncia é acompanhada pela Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e Adolescente (DEACA).
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