O policial militar carrega um currículo polêmico dentro da instituição e é alvo de várias denúncias no decorrer de sua carreira, entre elas homicídio, homicídio qualificado, ameaça, tráfico e uso indevido de drogas e está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Militar por falsificação de documento de cautela de armas no batalhão de Santarém. Gilson foi acusado pelos crimes de homicídio qualificado e tentativa de homicídio. Em 28 de junho de 2018 ele foi apontado como o autor dos disparos que mataram Sonia da Silva Viana e feriram outras cinco pessoas.
Neste ano outra polêmica envolvendo o nome do militar foi denunciada a Corregedoria Militar do Pará de que o militar teria cometido crimes de Assédio moral, venda de vaga, ameaça de morte, falsificação de documentos e tortura no Batalhão Ambiental de Santarém. O caso foi divulgado com exclusividade no pelo Portal Roma News e está sendo apurado pelas autoridades competentes.
O carro em que Gilson dos Santos Soares, foi alvejado com diversos tiros, nenhum deles atingiu o policial militar. A Polícia Militar realiza diligências para tentar prender os envolvidos no crime. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Por: Brasil Novo em Foco
Fonte: Roma News