No discurso, Bolsonaro destaca “Nós somos um povo privilegiado, que tem a Amazônia, recursos minerais como no Estado do Pará, em abundância, que tem terras agricultáveis a perder de vista e água potável. Que serve não apenas para nossa sobrevivência, mas para alimentar mais de um bilhão de pessoas no mundo com o que aqui produzimos. Esse produto vem da terra. E o homem só pode produzir se tiver segurança com o que trabalha”, disse.
Em relação ao MST, o presidente destacou que a agilidade da Reforma Agrária garantiria o afastamento das "atividades nefastas do MST" e exaltou que "A propriedade privada é sagrada”.
O discurso foi feito na companhia de aurotidades como a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Geraldo de Melo Filho, presidente do Incra, e outras autoridades do Governo Federal além de deputados, senadores e lideranças locais como o prefeito de Marabá, Tião Miranda (PSD), e o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Ricardo Guimarães.
Novos passos
De Marabá, Bolsonaro e comitiva seguem para a BR-230, no Município de Novo Repartimento, onde participam da Cerimônia de Liberação da Pavimentação de 102 km da Rodovia Transamazônica (BR-230/PA) e assinatura da Ordem de Serviço para o início das obras da Ponte sobre o Rio Xingu, na Fazenda Alto Bonito, no Km 248. Para efeitos de referência, o local do evento, que será sob uma tenda na beira da estrada, fica a 110 km de Marabá.
Com informações do Correio de Carajás