A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) confirmaram, durante coletiva de imprensa, que o Pará não enfrenta surto de Mpox, a Varíola dos Macacos. As autoridades esclareceram que não há cenário de epidemia nem pandemia relacionada à doença no Estado ou na capital.
Segundo informações divulgadas, os serviços de saúde do Estado seguem orientações técnicas da Sespa, baseadas nas diretrizes do Ministério da Saúde, para monitoramento, notificação e acompanhamento de casos.
O objetivo é garantir respostas rápidas e eficazes à população, reforçando ações preventivas e de diagnóstico. A orientação para casos suspeitos é procurar imediatamente unidades básicas de saúde ou unidades de pronto atendimento.
Entre as medidas de prevenção estão evitar contato com pessoas infectadas ou suspeitas, não compartilhar objetos pessoais, manter higiene das mãos e superfícies, utilizar preservativos e máscaras, além de adotar o isolamento em situações suspeitas.
A mpox é causada por um vírus transmitido por contato direto com pessoas, animais ou objetos contaminados. Os principais sintomas incluem lesões e erupções cutâneas, febre, dores no corpo, calafrios, exaustão e inchaço dos gânglios linfáticos.
Embora qualquer pessoa possa contrair a doença, indivíduos imunossuprimidos, gestantes e crianças estão mais suscetíveis a formas graves.
De acordo com dados da Sespa, em 2023 foram registrados 27 casos no Pará, com um óbito em Belém. No ano de 2024, o Estado contabilizou 64 casos, sem mortes. Em 2025, até o dia 23 de abril, foram confirmados 19 casos: 14 em Belém, 3 em Ananindeua, 1 em Marituba e além de uma morte.
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