Clara Luiza Oliveira Moura tinha apenas 20 anos quando foi assassinada de forma brutal em Altamira, sudoeste do Pará. Dois meses depois do crime, a polícia identificou até agora 5 envolvidos.
Dois maiores foram presos e três adolescentes, apreendidos, entre o trio, duas meninas que teriam envolvimento com o caso.
Uma das prisões foi no Santa Benedita, o suspeito foi abordado pela polícia e apresentado na Seccional Urbana. Mas a equipe da Delegacia de Homicídios também fez diligências no Buriti, Jatobá e até na Gleba Assurini, àrea rural de Altamira.
Ainda segundo informações da polícia, a motivação principal seria porque Clara estaria trocando mensagens com o namorado de uma das adolescentes apreendidas. A ideia do grupo, inicialmente, era apenas dar um corretivo na vítima.
Mas ainda segundo a investigação, ao descobrir que Clara Luiza seria esposa do líder do grupo rival, os envolvidos resolveram matar a jovem. Ela teve o cabelo cortado e o corpo carbonizado.
As mãos da vítima foram amarradas, a família até chegou a fazer uma campanha nas redes sociais para saber onde estava Clara.
O corpo dela foi encontrado no Bairro Jatobá. Um galão com combustível, que teria sido utilizado para incendiar o corpo, também foi encontrado pela perícia.
A vítima já tinha sido presa no mês de novembro de 2024 durante a operação “Rubrum Imperium”, deflagrada para combater o tráfico de entorpecentes e a atuação de um grupo criminoso.
Durante a ação, os policiais descobriram que o líder da organização seria Flávio Henrique Oliveira dos Santos, que havia saído de Manaus e se instalado na cidade com a companheira, Clara Luisa, para dominar a venda de drogas na região.
Off: Com as prisões e apreensões realizadas, a polícia segue investigando o caso que também teve repercussão em Itaituba, cidade natal de Clara Luísa.
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