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Suinocultura no Pará: ADEPARÁ faz o cadastramento e chama à atenção para doenças

No território paraense já são mais de 560 mil animais cadastrados

27/07/2023 09h05
Por: Redação Fonte: Brasil Novo em Foco, com Confirma Notícia
Suinocultura no Pará: ADEPARÁ faz o cadastramento e chama à atenção para doenças

O Vitor Batista ajuda a mãe com a criação de suínos no Sítio Coração de Jesus, na Gleba Assurini, em Altamira, região sudoeste do Pará. Os animais são monitorados por ele que ficou na responsabilidade de medicar e garantir a saúde do rebanho. O Momento Agro é um oferecimento do Auto Posto Maverick - Sempre perto de você.

“Começou no ano de 2019 como um hobby, comprei porcos caipiras, fiz um pequeno chiqueiro. Foi aumentando e por gostar, sentir a necessidade de buscar novas alternativas de raças renomadas. Busquei em granjas do Paraná, animais que crescem mais rápido. Isso me levou a estudar sobre manejo sanitário com vacinas, balanceamento de ração, vermífugos”, detalha Vitor.

No último dia 24 de julho foi comemorado o dia do suinocultor. No Brasil, a atividade tem crescido e hoje são mais de 50 milhões de cabeças de porcos no país, sendo o quarto maior produtor e exportador de suínos. 

Um levantamento feito pela Agência de Defesa Agropecuária mostrou que no território paraense já são mais de 560 mil animais cadastrados. Altamira aparece na lista com 16 mil suínos, incluindo Castelo de Sonhos, distrito altamirense. A Adepará alerta tanto para controle como para registro de doenças. 

A Adepará, faz o cadastramento dos animais e chama à atenção para a peste suína clássica, patologia que afeta a suinocultura, trazendo prejuízos ao criador.

“Um programa que foca basicamente em duas doenças: a peste suína clássica e a africana, essa última não é registrada no Brasil, Já peste clássica sim. Em alguns estados houve em foco em anos anteriores, estados próximos como o Piauí. É uma doença que tem alta mortalidade, causa uma febre, os animais têm lesões hemorrágicas. Ela tem característica de lesões avermelhadas na pele, os animais eles tem o hábito também de se amontoarem.”, diz o médico Veterinário Renan Merêncio.

A doença não tem vacina como meio de prevenção, por isso, os médicos veterinários da agência tentam ao máximo levar a informação para quem mora em comunidades distantes, mesmo que a produção seja só para o consumo da família.

“O controle é feito pelo produtor com atualizações cadastrais na Adepará para que quando ocorra casos suspeitos ou confirmados a gente saiba atuar da melhor forma possível. Assim como o trânsito, só com o GTA, que se pode fazer para evitar a propagação de doenças”, afirma o veterinário.

“A orientação é para descarte, pois a carne fica imprópria para o consumo e uma das medidas é que não alimente os suínos com resto de comida, a não ser que se faça um tratamento térmico anteriormente”, complementa o especialista.

Paralelamente às doenças, o criador na região também enfrenta problemas relacionados à oferta de rações, mas que Vitor contorna para seguir com visão de ampliar o mercado da carne suína. 

“Hoje em dia, trabalho com a raça Piétrain e trabalho com o fornecimento de leitões. Como qualquer outra atividade, tive dificuldade, a variação de preços alta no milho e insumos em geral. Vacinas que eram bem difíceis de encontrar para a prevenção. Mas é algo muito bom porque envolve satisfação pessoal, pretendo não parar com a criação, e sim me adequar com o mercado cada vez mais e torço pelo retorno garantido”, disse o suinocultor Vitor.

As informações e texto são https://www.confirmanoticia.com.br/

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