A BR230 se tornou um trecho atraente para a comercialização de veículos clonados. A polícia vem combatendo de forma intensiva esse crime, mas é cada vez mais comum flagrar a ação nas cidades da região. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, perceber a adulteração de algum item de identificação do veículo, seja carro ou motocicleta, não é uma tarefa simples, mas algumas medidas de proteção podem ser tomadas para evitar que alguém caia em um golpe. E uma dessas medidas é procurar a própria polícia.
Ao comprar um veículo é necessário que ele seja passado imediatamente para o seu nome, e nesse caso, conhecer o proprietário do bem é fundamental. Caso isso não seja possível, e o veículo seja financiado, a polícia orienta a checagem da placa e chassi, e isso pode ser facilmente feito durante uma consulta às autoridades, seja a PRF, o Detran ou mesmo à polícia civil.
Em 2020 o roubo de veículos cresceu em média 27% em todo o país, os alvos são caminhonetes de luxo e veículos de fácil circulação, como motos, que são fáceis de vender, e também de esconder dos olhos atentos das autoridades, mas, com a fiscalização cada veza mais intensa, as apreensões se tornaram rotina aqui na BR230. Até o dia 17 de fevereiro a polícia já havia apreendido 49 veículos com algum tipo de adulteração.
Essa semana duas motos foram apreendias pela polícia durante operações de rotina. Uma delas na cidade de Itaituba, onde os agentes encontraram uma série de peças adulteradas. Outra ação semelhante aconteceu em Medicilândia, onde o flagrante foi desta moto sem placa, que circulava pela cidade e estava com registro de roubo desde novembro de 2010.
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