Durante dois dias, a terapeuta ocupacional da Cepa, Paloma Mendes, ministrou capacitação sobre a rede de atendimento da pessoa com autismo e também sobre o tema “Introdução ao Transtorno do Espectro Autista: Intervenções Baseadas em Práticas com Evidências Científicas”. Participaram da atividade mais de 70 profissionais das Secretarias de Saúde abrangidas pela região do Xingu.
Outra capacitação levada pela Cepa orientou profissionais de saúde da região para o cadastramento da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), documento emitido pela Sespa que tem garantido cidadania a esse segmento da população. O cadastro é feito a partir de dados, como renda familiar, serviços utilizados, faixa etária, meio de transporte de uso, município onde reside e outras informações. Com essa emissão, as pessoas com autismo passam a ter prioridade no atendimento em serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social. No caso de particulares, inclui supermercados, bancos, farmácias, bares, restaurantes e lojas em geral.
O trabalho foi também acompanhado de perto pela coordenadora de Políticas para o Autismo, Nayara Barbalho, que participou das discussões durante a abertura da ação, acompanhou atendimentos médicos a pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) oferecidos na atividade e esteve reunida com autoridades locais, orientando sobre políticas públicas na região que aperfeiçoem o atendimento a esse segmento da população.
Após a passagem por Vitória do Xingu, a comitiva da Cepa ainda esteve em Altamira, para cumprir uma agenda de visitas técnicas ao Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT) e ao Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi), que atende crianças com TEA, e a participar de uma ação social promovida pelo grupo de mães de crianças autistas TEA’S do Xingu.
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